O ativista Charlie Kirk, assassinado na quarta-feira (10) na Universidade do Vale de Utah, em Orem, era um dos mais conhecidos líderes conservadores dos EUA.
Alvo de um atirador, tinha 31 anos e deixa mulher e dois filhos. Nascido em Arlington Heights, Illinois, cresceu em Prospect Heights e chegou a cursar um community college, mas não concluiu a graduação, fato que usava para desafiar professores e acadêmicos.
Em 2012, durante a reeleição de Barack Obama, criou a TPUSA para mobilizar estudantes conservadores e contrapor a hegemonia de ideias liberais.
Próximo de Trump, visitou a Casa Branca e viajou com o filho do presidente. Cristão evangélico, apresentou um talk show diário e publicou quatro livros. Foi baleado no pescoço enquanto respondia a perguntas sobre violência armada; o atirador está sob custódia do FBI.