O Brasil atingiu a marca de R$ 1 trilhão arrecadado em impostos nos primeiros quatro meses de 2025, segundo o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo. A cifra foi alcançada às 20h da sexta-feira (4), escancarando a velocidade com que o Estado suga os recursos da população, mesmo diante de serviços públicos precários e uma máquina ineficiente.
São Paulo lidera com 37,3% da arrecadação, seguido por Rio de Janeiro e Minas. O montante engloba IR, IPI, Cofins, FGTS e outros tributos que o brasileiro paga — muitas vezes sem perceber. Segundo a própria ACSP, em 2024 o cidadão trabalhou 150 dias apenas para alimentar esse sistema voraz e ineficaz.
Com esse valor, seria possível revolucionar o país. Mas, ao invés disso, o dinheiro muda apenas de mãos: sai do bolso do contribuinte e some na burocracia. O Impostômetro não revela só números, mas a verdade incômoda: o problema do Brasil não é arrecadar é governar.