A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária, incluindo ajustes importantes no texto. Entre os destaques, os senadores rejeitaram a tentativa de incluir armas e munições no "imposto do pecado". A medida foi amplamente debatida e derrubada após intervenção do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), garantindo que o setor não fosse penalizado.
O texto também excluiu bebidas açucaradas do Imposto Seletivo e ampliou benefícios fiscais para aviação regional, academias de ginástica e serviços veterinários. Outras alterações incluíram a ampliação do cashback em contas de telefonia e internet, além de incentivos para empresas na Zona Franca de Manaus, reafirmando o compromisso com o desenvolvimento econômico regional.
A proposta segue para votação no plenário do Senado antes de retornar à Câmara. As mudanças indicam a busca por uma reforma equilibrada, ajustada às demandas econômicas e sociais do país.