O presidente Lula, evitando uma visita potencialmente embaraçosa a Portugal para os 50 anos da Revolução dos Cravos, opta por um encontro mais seguro em Brasília. Tal escolha sublinha a sensatez dos conservadores portugueses e a resistência crescente à esquerda global.
A hostilidade prevista de líderes direitistas como André Ventura, que prometeu “proibir” sua entrada, destaca a rejeição internacional a políticas esquerdistas. Este cenário reafirma a posição firme e ascendente do conservadorismo, prenunciando um recuo necessário das ideologias falhas representadas por Lula e seu partido.