Um estudo do Capital Research Center revelou que a Open Society, fundada por George Soros, teria financiado sete organizações que o FBI classifica como terroristas, com repasses somando US$ 23,27 milhões.
Desde 2016, o valor total direcionado a grupos extremistas nos Estados Unidos e no exterior chega a US$ 80 milhões.
Segundo o relatório, os grupos apoiados promovem violência, sabotagem econômica e mantêm supostas ligações com o Hamas. Algumas dessas organizações chegaram a glorificar o ataque de 7 de outubro contra Israel, aumentando a preocupação com a segurança internacional.
O documento recomenda que os benefícios fiscais da fundação sejam revistos ou cancelados, destacando os riscos de permitir que recursos financeiros sejam usados para ações extremistas, tanto em solo americano quanto globalmente.
