Ladrões disfarçados de operários invadiram o Museu do Louvre e roubaram joias históricas de Napoleão Bonaparte e da imperatriz Josefina, em um dos maiores assaltos já registrados em instituições culturais francesas. O grupo se passou por equipe de manutenção, obtendo acesso a áreas restritas que abrigavam as relíquias imperiais.
O presidente Emmanuel Macron classificou o caso como “um ataque ao patrimônio nacional”, prometendo a recuperação das peças e punição exemplar aos envolvidos. O roubo, que expõe a fragilidade da segurança do museu mais famoso do mundo, representa uma perda incalculável para a história francesa.
Autoridades iniciaram uma operação de grande escala para localizar as joias e identificar os criminosos que desafiaram um dos símbolos mais venerados da cultura europeia.