A plataforma de vídeos Rumble e a Trump Media & Technology entraram com uma nova ação na Justiça dos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes, cujo autoritarismo alcançou um novo patamar ao bloquear a plataforma no Brasil. A decisão absurda impôs uma multa diária de R$ 50 mil e a exigência de um representante da empresa no país, expondo a sanha censória de um magistrado que age como um tirano intocável.
No documento apresentado à Justiça americana, as empresas denunciam a postura ditatorial de Moraes, que ignora qualquer princípio democrático e afronta diretamente a Primeira Emenda da Constituição dos EUA. "Na ausência de intervenção judicial imediata e medida cautelar, os requerentes sofrerão ainda mais danos irreparáveis", alerta o texto da ação. O ministro, cada vez mais isolado em sua cruzada contra a liberdade, tenta silenciar opositores de forma descarada e arbitrária, sem qualquer respeito ao devido processo legal.
A ação nos EUA reforça a resistência contra o arbítrio de Moraes, que já ordenou o bloqueio de contas de influenciadores como Allan dos Santos sem qualquer justificativa razoável. Enquanto gigantes da tecnologia como YouTube e Facebook se curvam a suas determinações sem questionar, Rumble e Trump Media se recusam a ceder, desafiando a ditadura judicial imposta pelo ministro. Esse embate expõe o abuso de poder e a urgência de conter o autoritarismo de quem se julga acima da lei.