A Rússia declarou apoio à Venezuela, destacando a defesa da soberania nacional e afirmando que está “preparada para responder adequadamente” a possíveis ameaças. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, reforçou que as decisões de Caracas devem ser respeitadas internacionalmente.
O governo venezuelano, liderado por Maduro, denunciou “nível de ameaça sem precedentes” diante do desdobramento militar americano na região. Washington mantém 8 navios de guerra, 1 submarino e cerca de 10 mil efetivos militares no Caribe.
A Marinha dos EUA informou ter destruído 9 embarcações suspeitas de narcotráfico em águas internacionais e criticou ações consideradas insuficientes contra cartéis na Venezuela. O cenário evidencia a tensão geopolítica entre as potências e seus impactos na região.