Salomão se faz de sonso sobre nosso Judiciário: “Referência no mundo inteiro”

O ministro do STJ e corregedor-nacional de Justiça manifesta o corporativismo do sistema (caríssimo) que ele integra

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Salomão se faz de sonso sobre nosso Judiciário: “Referência no mundo inteiro”
Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE

A decadência da esquerda - A desistência de Joe Biden em concorrer à reeleição nos EUA revela a fragilidade da esquerda em manter um líder senil no poder. A decrepitude humana, transformada em espetáculo midiático, é apenas um reflexo da falta de novos líderes competentes na política progressista. Alguém já disse, e concordo plenamente: "Há que saber envelhecer". A insistência em figuras desgastadas demonstra a falta de renovação e a incapacidade de oferecer alternativas viáveis para o futuro.

O papel aceita tudo - No Brasil, o corregedor do STJ, Luis Felipe Salomão, afirmou que temos "um Judiciário reconhecido como autônomo, independente", mas a realidade é outra. Nosso sistema judiciário, repleto de descalabros e ineficiências, custa bilhões aos cofres públicos, enquanto processos se arrastam por décadas. A Justiça do Trabalho, muitas vezes agindo como um "quarto poder", desrespeita decisões do STF e opera como se tivesse uma constituição própria. Precisamos de um Judiciário que realmente sirva ao cidadão, não apenas a si mesmo.