"Se é ruim para Macron, pode ter certeza, é bom para o Brasil", disse Mendes sobre a expansão ferroviária no Brasil

No Bradock Show, a verdadeira face da política internacional é desmascarada em defesa do avanço do Brasil.

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"Se é ruim para Macron, pode ter certeza, é bom para o Brasil", disse Mendes sobre a expansão ferroviária no Brasil
Reprodução Secom MT

Na última edição do Bradock Show, uma análise perspicaz marcou o debate sobre a defesa incisiva do governador de Mato Grosso Mauro Mendes ao agronegócio nacional. Confrontando as críticas do presidente francês Emmanuel Macron à expansão ferroviária no Brasil, Mendes destaca a discrepância entre a malha ferroviária europeia e a mato-grossense, evidenciando um desejo legítimo de progresso frente à desproporção existente.

"E o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, mandou a real sobre o presidente francês, Emmanuel Macron". disse Lacumbe

"A França e a Alemanha juntos, eles têm 70 mil quilômetros de ferrovia. Nós em Mato Grosso, com o mesmo tamanho da Alemanha e da França juntos, nós temos pouco mais de 200 quilômetros de ferrovia e queremos agora construir mais mil quilômetros até os portos de Merititudo. E vem a França dizer que é contra? Vem o senhor Macron dizer aqui no Brasil que ele é contra? Se é ruim para o Macron, pode ter certeza, é bom para o Brasil, é bom para o agronegócio brasileiro". Governador Mauro Mendes

A discussão transcendeu o tema ferroviário, abordando o compromisso de lideranças estrangeiras com agendas próprias, em detrimento do desenvolvimento e soberania nacionais. Rodrigo Constantino salientou sobre o Brasil esta sendo rifado "O Lula, a sensação que fica é que o Lula rifou o Brasil para o mundo para poder voltar a cena do crime, como diria Alckmin".

Críticas ao pânico ambientalista infundado e à política externa questionável do atual governo brasileiro foram enfatizadas, ressaltando a necessidade de preservação dos interesses nacionais acima de acordos internacionais que possam comprometer o patrimônio e o progresso do Brasil. Fabiana Barroso afirmou que eles promovem o pânico ambientalista e tremores nos Estados Unidos coisa natural já se vê eles fazer e criar teorias.

"Eles promovem esse pânico, o famoso pânico ambientalista, e não traz também nada de positivo. Aliás, só fala mentira a respeito de realidades que nós já sabemos. Hoje, por exemplo, nós tivemos lá dois tremores nos Estados Unidos coisa natural agente já vê esse pessoalzinho aí fazer essa teorias ridículas". Finaliza Fabiana Barroso.

"O Lula disse uma vez que um terremoto no Marrocos era culpa da mudança climática, É remoto, não tem absolutamente nada a ver com mudança climática". Completou Lacumbe.

O convidado Darcio Bracarense, disse que viu de tudo no Brasil, até inusitados agradecimentos políticos. Agora, a visita de Macron mira uma vasta reserva de urânio, vislumbrando um lucrativo acordo nuclear. Enquanto isso, questiona-se a defesa dos interesses nacionais pelo presidente brasileiro.

"Pois é, mas eu já vi de tudo no Brasil, até eleitor agradecendo o prefeito Pelegrini, então não duvido de nada. Mas a grande verdade é que toda essa agenda aí está impunido por uma razão pela qual o nosso Macron veio no Brasil, por conta de uma reserva de 280 mil toneladas de urânio. E ele veio fazer um acordo nuclear. Estamos tratando aqui, portanto, de mais de 300 bilhões de reais. que é a Reserva Brasileira. Enquanto isso, como disse o Rodrigo Constantino, ele tá trazendo uns 5 milhões, tá fazendo o acordo e por aí vai. Se vocês quiserem saber o que nós estamos entregando em troca desse, é isso. Pesquisem sobre o acordo nuclear assinado por Lula e Macron.

Agora, o governador tem razão. O Macron, ele tem que defender, é a França mesmo. Se é ruim pro Brasil, é bom pra França. Ele está aqui para defender os interessas da França, o problema que o Brasil tem um presidente que não está defendendo os interesses do Brasil" Finalizou

O programa reiterou a importância da assertividade e do patriotismo nas negociações internacionais, defendendo uma postura firme contra influências externas que visam limitar o crescimento brasileiro sob pretexto ambiental ou econômico. A análise concluiu que a verdadeira soberania reside na capacidade de um país de defender seus interesses, promover o bem-estar de seu povo e avançar sem ceder a pressões estrangeiras desfavoráveis.