Filipe Martins, assessor de relações internacionais no governo anterior, fortaleceu sua defesa jurídica com a entrada do desembargador aposentado Sebastião Coelho da Silva. Conhecido por suas posições firmes e críticas diretas a figuras do judiciário, Coelho da Silva ganhou notoriedade ao expressar opiniões contundentes sobre o Supremo Tribunal Federal, especialmente em relação ao ministro Alexandre de Moraes.
Em um contexto de julgamentos significativos, Coelho da Silva destacou-se por questionar a base das acusações em casos de grande repercussão, chegando a enfatizar a rejeição popular a certos membros do STF. Durante um julgamento notável, ele explicitou a visão de que os ministros do STF enfrentam uma grande impopularidade, marcando sua postura com declarações impactantes.
Filipe Martins encontrava-se distante dos eventos de destaque no cenário político nacional, especificamente em Ponta Grossa (PR), quando foi detido em uma operação focada no desmantelamento de uma suposta tentativa de alteração da ordem política. A operação, denominada Tempus Veritatis, visava investigar ações com o objetivo de interferir no processo democrático do país.
