Pela vigésima semana seguida, o Banco Central manteve as projeções para a Selic em 15% e a inflação acima da meta. O IPCA estimado em 4,55% para 2025 revela o impacto direto da política fiscal descontrolada, com o governo insistindo em gastos bilionários que corroem o poder de compra do cidadão. Mesmo em 2028, a inflação permanecerá no limite da tolerância, sinalizando desconfiança no rumo econômico do país.
Economistas afirmam que os juros elevados se tornaram a única âncora de credibilidade diante da irresponsabilidade fiscal. O governo despeja R$ 230 milhões em assistência via medida provisória e outros R$ 69 milhões em publicidade, num cenário de desequilíbrio crescente.
Com o BC pressionado e sem espaço para cortes, o resultado é um país de crédito caro, consumo estagnado e investimentos retraídos. A gastança oficial continua a sufocar a economia enquanto o contribuinte paga a conta da incompetência fiscal.