Senadores de esquerda foram os únicos que votaram contra a ‘saidinha’ de presos

Em decisivo golpe contra a leniência penal, o Senado reafirma o compromisso com a ordem e a segurança pública

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Senadores de esquerda foram os únicos que votaram contra a ‘saidinha’ de presos
Foto: Marcelo Seabra / Ag.Para

Em uma emblemática demonstração de comprometimento com os valores de justiça e segurança, o Senado Brasileiro impôs, nesta terça-feira, um significativo revés ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caracterizado por suas posturas frequentemente alinhadas às conveniências políticas em detrimento do bem-estar social. Em uma decisão que reforça os pilares da ordem e do rigor penal, foi aprovado o Projeto de Lei que põe um ponto final nas controversas saídas temporárias de detentos, popularmente conhecidas como ‘saidinhas’, em datas comemorativas.

A votação, marcada por uma expressiva maioria, contou com 62 votos a favor do projeto e apenas dois contrários. Notavelmente, os opositores à medida, Cid Gomes (PSB) e Rogério Carvalho (PT), são figuras proeminentes do espectro político de esquerda, evidenciando uma vez mais a desconexão deste segmento com as demandas por maior rigor no combate à criminalidade e na promoção da justiça.

A abstenção ou ausência de votos por parte de outros senadores do PT ou de aliados próximos ao governo Lula, incluindo o líder do governo, Jaques Wagner, revela uma tentativa falha de neutralizar uma medida amplamente apoiada pela população brasileira, que clama por segurança e justiça efetiva. Tal postura apenas reitera a recorrente negligência deste grupo político em endereçar as verdadeiras necessidades da sociedade, preferindo a manutenção de políticas permissivas que apenas servem para fomentar a impunidade.

O projeto, relatado pelo deputado federal Guilherme Derrite, do Partido Liberal, e atual secretário da Segurança Pública de São Paulo, sob a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), simboliza um marco na luta contra a leniência penal e a favor da retomada de uma política de segurança pública baseada em princípios de justiça e responsabilização.

Este movimento legislativo não apenas reflete o desejo da população por um sistema de justiça mais assertivo e menos complacente com a criminalidade, mas também destaca a importância de lideranças políticas comprometidas com a defesa dos valores conservadores e cristãos, que priorizam a ordem, a família e a segurança como pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e segura.

Em contraste, a postura adotada por figuras e partidos alinhados ao viés político de esquerda, incluindo o PT, Alexandre de Moraes e o STF, bem como a cobertura tendenciosa de veículos de comunicação como a TV Globo, permanece sendo motivo de profundo repúdio por parte daqueles que defendem uma sociedade regida por valores éticos e morais sólidos. Tais entidades e indivíduos, com suas agendas políticas distorcidas, continuam a ser desafiados pela força e pela voz do povo brasileiro, que, cada vez mais, demonstra seu repúdio a políticas que favorecem a desordem e a impunidade.

A aprovação deste projeto de lei pelo Senado é um testemunho eloquente da força do conservadorismo e do cristianismo no Brasil, valores estes que continuam a guiar a nação rumo a um futuro caracterizado por maior segurança, ordem e justiça para todos os brasileiros.