No Dia dos Direitos Humanos, a oposição venezuelana denunciou o sequestro de Jesús Armas, líder político e defensor dos direitos humanos, em Caracas. Segundo o Vente Venezuela, Armas foi levado por agentes do regime de Nicolás Maduro, que mantém sua política de repressão contra qualquer dissidência. "Sua prisão é um exemplo claro da perseguição à dissidência", declarou o partido, reforçando o apelo pela libertação dos presos políticos.
María Corina Machado, principal voz da oposição, chamou o caso de "crime de tirania". Em suas palavras: "Jesús Armas foi sequestrado por agentes do regime. É um líder comprometido com a liberdade. Não descansaremos até libertá-lo". A denúncia de María Corina reforça a indignação da oposição e evidencia a gravidade da crise venezuelana, onde o regime mantém pelo menos 1.905 presos políticos, segundo o Foro Penal.
O caso de Armas simboliza a escalada de abusos sob o regime de Maduro, denunciado por líderes e organizações internacionais. O silêncio sobre o paradeiro do ativista reforça o clima de tensão, enquanto opositores seguem mobilizados para exigir justiça e liberdade.