O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do IBGE prepara um grande protesto contra a gestão centralizadora de Márcio Pochmann, figura alinhada com a esquerda, conhecida por sua falta de transparência. Sob o lema "Alô IBGE, cadê o diálogo?", os servidores reclamam da criação sigilosa da Fundação IBGE+ e de decisões autoritárias que estão minando a autonomia do instituto, sem qualquer debate amplo ou democrático.
Entre as principais críticas está a fundação recém-criada, que levanta suspeitas de uma tentativa de privatização disfarçada e uma governança questionável. A esquerda, que historicamente se opõe à privatização, agora se vê contradizendo seus próprios discursos ao permitir tais ações sem diálogo com os trabalhadores. Além disso, o presidente do IBGE enfrenta acusações de má gestão financeira, com viagens desnecessárias enquanto o órgão luta para pagar suas despesas básicas.
Este é mais um exemplo de como a esquerda, ao contrário do que prega, age de maneira autocrática e desconectada da realidade dos trabalhadores. O protesto reflete a insatisfação crescente com a falta de respeito à opinião dos servidores e uma gestão que parece ignorar o princípio democrático, favorecendo um governo centralizador.