A recente revelação feita pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep), Valdeir Pereira, desmascara o caos semeado pelas políticas de esquerda no sistema educacional brasileiro. Inserido num contexto onde a aprovação automática, fomentada pela filosofia Paulo Freire, ignora a necessária hierarquia educativa e o rigor científico, o próprio sindicato enfrenta agora as repercussões nefastas de uma ideologia que outrora defendeu.
Pereira denuncia a decisão da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) de aprovar, sem critério, alunos que, por motivos justos de faltas, abandono ou insuficiência acadêmica, deveriam ser reprovados. Essa medida, marcada por uma total ausência de meritocracia, evidencia a desconexão entre as expectativas utópicas da esquerda e a realidade pragmática da educação.
O que emerge desse cenário é a prova cabal do fracasso de um sistema que, ao desprezar os valores de dedicação e esforço, acaba por ridicularizar os profissionais da educação perante a sociedade. Tal situação não apenas mancha a reputação dos educadores, mas também compromete a formação integral dos alunos, futuros pilares da nação.
Diante disso, torna-se evidente que as políticas progressistas, longe de promoverem uma educação inclusiva e de qualidade, servem apenas para enfraquecer as bases morais e intelectuais de nossa sociedade. A atual crise no setor educacional reforça a necessidade urgente de uma revisão ideológica, rumo a um modelo que valorize o mérito, a disciplina e o respeito mútuo entre docentes e discentes.
A retomada de um caminho pautado em valores conservadores, cristãos e de direita surge, assim, não como opção, mas como imperativo para o resgate da dignidade da educação no Brasil.