Sob governo Lula, desmatamento no cerrado cresce quase 15% em um ano

Políticas ambientais ineficazes refletem contradições do governo Lula

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Sob governo Lula, desmatamento no cerrado cresce quase 15% em um ano
Reprodução

Enquanto o governo de esquerda celebra uma aparente redução no desmatamento da Amazônia, o cerrado brasileiro sofre com um aumento alarmante de 14,6% na devastação entre agosto de 2023 e junho de 2024. Esse crescimento, somando 6,5 mil km² de destruição, expõe a ineficácia das políticas ambientais promovidas pela atual administração. Apesar dos esforços pontuais na Amazônia, que teve uma queda de 51,1% no desmatamento, o cerrado continua a ser negligenciado, refletindo a falta de um plano abrangente e coerente para a preservação ambiental.

O cenário se agrava com aumentos expressivos de desmatamento em estados como Tocantins, Maranhão e Piauí, onde as taxas subiram 69,5%, 36,8% e 13,5%, respectivamente. Essas falhas destacam a hipocrisia do discurso ambientalista da esquerda, que não consegue garantir a proteção dos biomas brasileiros. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ainda que reconheça o problema, parece incapaz de implementar medidas eficazes que abranjam todas as regiões afetadas. A realidade mostra que o governo Lula está mais preocupado em manter uma narrativa política favorável do que em efetivamente proteger o meio ambiente.