Sob Lula, combustíveis disparam e o bolso do brasileiro paga a conta

Reajuste de impostos expõe o descaso da gestão com a população e agrava crise econômica

· 1 minuto de leitura
Sob Lula, combustíveis disparam e o bolso do brasileiro paga a conta
 Fernando Frazão/Agência Brasil

A partir de 1º de fevereiro, a gasolina e o diesel terão novos aumentos devido ao reajuste das alíquotas do ICMS, decidido pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O impacto será de R$ 0,10 no litro da gasolina e R$ 0,06 no do diesel, enquanto o etanol permanece sem alterações. A medida, justificada pela necessidade de ajustar a arrecadação fiscal, chega em um momento de crescente rejeição popular à atual gestão federal, marcada por promessas não cumpridas e uma economia estagnada.

O reajuste nos combustíveis reflete um modelo de gestão que penaliza o cidadão comum para sustentar um sistema fiscal ineficiente. Sob o governo Lula, o aumento no custo de vida, aliado à alta carga tributária, tornou-se a regra, agravando a crise que atinge diretamente famílias e empresas. A política de preços, ao invés de promover alívio, reforça a sensação de descaso com as reais necessidades da população.

Com gasolina passando de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro e o diesel subindo de R$ 1,06 para R$ 1,12, o cenário aponta para mais dificuldades no transporte e nos custos gerais de produção. Enquanto a população arca com os prejuízos, o governo insiste em medidas impopulares que minam a confiança e alimentam a insatisfação. Essa gestão revela-se incapaz de enfrentar os desafios com responsabilidade e visão de futuro.