O Brasil enfrenta o risco de cair no ranking das maiores economias globais, segundo estimativas da Austin Rating. Sob políticas que negligenciam a valorização cambial, a desvalorização do real, uma das maiores do mundo em 2024, compromete a competitividade nacional. Apesar do crescimento do PIB, os desequilíbrios fiscais e uma média cambial de R$ 5,33 colocam o país na mira de novas quedas em 2025.
Dados do FMI mostram que o Brasil, atualmente em 10º lugar, pode ser superado pela Rússia, com PIBs estimados em US$ 2,188 trilhões e US$ 2,184 trilhões, respectivamente. A manutenção de uma média cambial desfavorável pode levar o país a posições ainda mais baixas, cedendo espaço para economias como a Coreia do Sul. Investidores observam esses indicadores com atenção, impactando decisões estratégicas.
A liderança econômica global exige responsabilidade fiscal e estratégias robustas de controle cambial. Sem ajustes imediatos, o Brasil corre o risco de perder relevância, comprometendo sua atratividade em um cenário internacional cada vez mais competitivo.