A gestão de Lula, marcada por promessas grandiosas de proteção ambiental, revelou-se um desastre quando confrontada com a realidade. Sob o comando de Marina Silva, o país enfrenta uma devastação ambiental sem precedentes: 28,7 milhões de hectares consumidos pelo fogo em menos de dois anos. O cenário só piora com o aumento de 150% nas queimadas de agosto de 2024, um recorde que supera qualquer resultado durante o governo Bolsonaro, criticado pela mesma ministra. A ironia é clara: aqueles que mais apontaram dedos agora veem suas ações ecoarem como fracassos.
Enquanto Marina Silva culpava os antigos ministros de Bolsonaro por serem “antiambientalistas”, os números de sua própria gestão desmentem suas críticas. A incapacidade do governo petista de conter as queimadas reflete um problema mais profundo de incompetência e hipocrisia. Ao mesmo tempo em que acusações de “crime” e promessas vazias de investimento são feitas, os governadores dos estados mais atingidos, como Mauro Mendes (MT) e Ronaldo Caiado (GO), denunciam a ineficiência do governo federal.
O que vemos, na verdade, é uma falência total do discurso ambientalista de Lula e de sua equipe, que, mesmo após mais de um ano e meio de gestão, não conseguem dar respostas concretas aos problemas que eles mesmos prometeram resolver.