O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), criticou duramente o ministro Alexandre de Moraes, do STF, após este descartar, por enquanto, a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro por suposto descumprimento de medida cautelar.
Sóstenes classificou Moraes como “psicopata institucional” e “tirano disfarçado de juiz”, acusando-o de agir por raiva, recuando apenas por cálculo político.
Em contraste, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), elogiou a decisão, chamando-a de prudente para evitar transformar Bolsonaro em “pseudovítima” e reforçar sua narrativa de perseguição.
Lindbergh afirmou que o processo seguirá e prevê prisão definitiva em até dois meses por “graves crimes contra o Estado Democrático de Direito”.
A decisão reforça o clima tenso entre os poderes e polariza opiniões sobre o futuro político do país.