O Supremo Tribunal Federal retoma o julgamento da chamada "ADPF das favelas", que visa impor mais restrições às operações policiais no Rio de Janeiro. Enquanto o crime organizado se expande livremente, a Corte insiste em limitar a ação das forças de segurança, dificultando o combate à violência e criando um ambiente ainda mais favorável para traficantes e milicianos.
Entre as imposições já determinadas, estão câmeras obrigatórias, restrições ao uso de helicópteros e proibição de operações próximas a escolas e hospitais. A criminalidade, porém, não segue regras. Enquanto policiais enfrentam marginais fortemente armados, o STF parece mais preocupado em fiscalizar a ação da polícia do que em garantir a segurança da população.
Caso o julgamento avance nessa linha, o Rio de Janeiro terá ainda mais dificuldades para conter o avanço do crime. O governo estadual já enfrenta resistência da Corte, que insiste em decisões que, na prática, beneficiam criminosos e tornam o trabalho das forças de segurança uma tarefa quase impossível.