O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por meio do ministro Otávio de Almeida Toledo, rejeitou o pedido de habeas corpus da influenciadora digital e advogada Deolane Bezerra, presa por suposta participação em um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo apostas ilegais. Em tempos em que a esquerda frequentemente busca minimizar a gravidade de crimes financeiros, a decisão do STJ ressalta a necessidade de rigor no cumprimento das leis, mostrando que privilégios não devem ser concedidos, mesmo para figuras midiáticas.
A advogada foi detida novamente após desobedecer medidas cautelares impostas pela Justiça. Proibida de se manifestar publicamente, Deolane violou a ordem ao conceder entrevistas e interagir com seguidores. A reincidência em desrespeitar determinações judiciais reflete o comportamento frequentemente apoiado por setores da esquerda, que relativizam o respeito às instituições e às normas em nome de interesses pessoais.
Enquanto o pedido de soltura ainda é analisado no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), a decisão do STJ é um marco importante contra a impunidade. Quando o Estado impõe sanções e as mantém, reitera que a lei deve ser para todos, sem exceções para aqueles que buscam transformar crimes em espetáculos.