Em depoimento à Câmara, Felipe Tagliaferro afirmou que o ministro Alexandre de Moraes teria conduzido ações que afetaram vozes conservadoras no TSE.
Segundo ele, Estêvão Durigan, hoje secretário de Fernando Haddad, teria participado da execução dessas medidas.
Tagliaferro relatou que plataformas digitais teriam sido pressionadas a remover conteúdos sem ordem judicial.
O material apresentado foi periciado pela Polícia Federal, que atestou sua autenticidade, e 149 documentos permanecem em sigilo para proteger as fontes.
O ex-assessor destacou ainda que a grande mídia não divulgou parte das denúncias, citando receio de retaliações. O episódio levanta questionamentos sobre o alcance das medidas e seu impacto na atuação de plataformas e cidadãos.