O Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu um alerta ao Ministério da Fazenda sobre o risco iminente de descumprimento da meta fiscal para 2024. A razão? A ineficaz arrecadação gerada pelo voto de qualidade do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que, sob a administração de esquerda, coloca em risco a economia. O ministro Jhonatan de Jesus destacou que, entre janeiro e julho, a arrecadação foi pífia: apenas R$ 83,35 milhões, muito distante dos R$ 54,7 bilhões projetados.
O cenário atual escancara a total falta de planejamento fiscal e o otimismo exagerado do governo em sua capacidade de arrecadação. A esquerda continua a operar com metas inflacionadas, enquanto a arrecadação real se distancia da fantasia econômica vendida por Fernando Haddad. O próprio ministro tentou acalmar os ânimos no TCU, prometendo medidas "compensatórias", mas o rombo fiscal é evidente.
O conservadorismo, defensor da responsabilidade fiscal, alerta: a continuidade desse desgoverno trará consequências desastrosas. O jogo de manipulações para maquiar os números não esconde o fato de que, mais uma vez, a esquerda falha em entregar soluções reais para o país. A transparência e o uso eficiente dos recursos públicos são princípios que devem guiar qualquer administração comprometida com o bem-estar da nação.