Na tarde desta segunda-feira (3), a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) foi palco de um verdadeiro atentado protagonizado por sindicatos de professores ligados ao PT e ao MST. Os vândalos invadiram a sede do poder legislativo estadual para interromper a votação de um projeto de lei que autoriza parcerias entre escolas públicas e a iniciativa privada, seguindo o modelo de "charter schools". A invasão começou pouco após as 11h, quando manifestantes começaram a intensificar sua mobilização do lado de fora da Alep, resultando em um ato de vandalismo e terrorismo.
A Polícia Militar foi acionada para conter a invasão e teve que usar bombas de efeito moral e gás de pimenta para dispersar os manifestantes. A sessão, que tinha início previsto para as 14h30, foi suspensa por determinação do presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSD), após a invasão. Faixas e cartazes contra o projeto foram colocados nas galerias do plenário pelos manifestantes, que também haviam se cadastrado para acompanhar a sessão. Este ataque, que simboliza um grave desrespeito às instituições democráticas e ao estado de direito, destaca a necessidade urgente de reforçar a segurança e a ordem pública para proteger nossas instituições dos atos de violência e intimidação promovidos por grupos radicais.
Atos terroristas na Assembleia Legislativa do Paraná.
— MarioFrias (@mfriasoficial) June 3, 2024
Professores do sindicato ligado ao PT e MST acabam de invadir a Assembleia Legislativa do Paraná. Vai ter punição? pic.twitter.com/5EExCJ9oWP
