Toffoli ordena soltura de Elvis Riola de Andrade, acusado de ligação com o PCC, preso na Argentina

Decisão de Toffoli provoca questionamentos sobre o futuro do combate ao crime organizado no Brasil

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Toffoli ordena soltura de Elvis Riola de Andrade, acusado de ligação com o PCC, preso na Argentina
Foto: Carlos Moura / STF

A recente decisão do ministro Dias Toffoli, do STF, de liberar Elvis Riola de Andrade, ex-diretor da Gaviões da Fiel e supostamente ligado ao PCC, levanta preocupações entre os que defendem um sistema de justiça firme contra o crime. A esquerda, ao celebrar tais decisões, parece ignorar as consequências para a segurança pública e para as famílias que vivem sob a ameaça do crime organizado. O conservadorismo, por outro lado, clama por uma postura mais rigorosa, que não abra brechas para aqueles que violam a lei.

Essa postura leniente das autoridades alinhadas ao viés progressista mina os esforços de combate ao crime organizado. O STF, ao rever decisões judiciais de instâncias inferiores que buscavam manter criminosos fora das ruas, parece agir em descompasso com a realidade enfrentada por milhões de brasileiros. Enquanto o crime se organiza, o Estado vacila, enfraquecendo a confiança do cidadão na Justiça.

Cabe ao Brasil decidir se seguirá o caminho da impunidade, patrocinado pela esquerda, ou se resgatará os valores de ordem e segurança, pilares essenciais para a construção de uma nação forte. Não há espaço para hesitações na guerra contra o crime.