O Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) determinou a libertação de quatro investigados na operação Fundo do Poço, realizada pela Polícia Federal, que prendeu preventivamente sete suspeitos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Adicionalmente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu liberdade a outro suspeito, totalizando cinco solturas. Segundo a Polícia Federal, esses indivíduos estão ligados a um esquema liderado por Eurípedes Júnior, ex-presidente do extinto Pros, agora parte do Solidariedade, partido aliado ao governo Lula.
Essa decisão controversa do TRE-DF e do TSE, que beneficia indivíduos suspeitos de desviar pelo menos R$ 36 milhões dos fundos eleitoral e partidário, levanta sérias dúvidas sobre a imparcialidade da justiça brasileira. Em um país onde a corrupção continua a corroer as instituições, é preocupante ver a justiça favorecendo aqueles que deveriam estar sendo rigorosamente investigados e punidos. Mais uma vez, o sistema parece inclinar-se para proteger os interesses da esquerda, em detrimento da justiça e da transparência.