Trinidad e Tobago anunciou que permitirá o trânsito de aviões militares dos EUA em seus aeroportos, em ação de cooperação bilateral de segurança. A primeira-ministra Kamla Persad-Bissessar destacou o compromisso com a "segurança regional", enquanto os americanos afirmam que os voos têm caráter logístico, para reabastecimento e rotação de pessoal.
Em retaliação, o regime de Maduro cortou imediatamente os acordos de fornecimento de gás natural ao país vizinho. Desde agosto, Trinidad e Tobago apoia operações americanas no Caribe contra o narcotráfico, acusando Maduro de liderar o chamado "Cartel dos Sóis".
A medida se soma à mobilização naval dos EUA na região, incluindo apreensões recentes de petroleiros venezuelanos. Maduro afirma que a presença militar americana visa pressioná-lo a deixar o poder, enquanto o cerco ao regime venezuelano se intensifica por múltiplas frentes.