O presidente Donald Trump classificou a Antifa como organização terrorista após o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk.
Em suas redes sociais, definiu o grupo como um “desastre radical de esquerda, doente e perigoso” e prometeu investigação rigorosa de financiadores e apoiadores do movimento.
A designação permitirá ao Departamento de Justiça aplicar leis federais de associação criminosa contra membros da Antifa.
Historicamente, o grupo já esteve envolvido em episódios de violência, incluindo confrontos em Portland em 2020 e ataques a instalações federais, reforçando o caráter extremista da organização e a necessidade de ação legal firme contra seus integrantes.