Donald Trump enfrentou mais uma vez os gigantes da indústria, ao assinar uma ordem executiva que reduz drasticamente os preços dos medicamentos nos Estados Unidos. A medida impõe o modelo de “nação mais favorecida”, obrigando as farmacêuticas a praticarem aqui os mesmos preços oferecidos em países desenvolvidos. "Chega de enriquecer multinacionais às custas do povo americano", afirmou Trump, direto da Casa Branca.
Com a nova política, remédios poderão ter redução imediata de até 90%, cortando privilégios bilionários sustentados por um sistema injusto. “Os EUA têm só 4% da população mundial, mas respondem por dois terços dos lucros da Big Pharma. Isso acabou hoje”, disse o presidente. Ele ainda acusou governos estrangeiros de manipularem o mercado, enquanto o americano arcava com os custos.
O secretário Robert F. Kennedy Jr. resumiu a magnitude da decisão: "Nunca pensei ver isso acontecer em vida". Nem a choradeira da velha guarda progressista, nem as pressões corporativas impediram Trump de cumprir sua promessa: colocar o povo americano em primeiro lugar.