Donald Trump voltou a criticar duramente decisões judiciais que barram suas políticas, denunciando o ativismo judicial que mina a autoridade presidencial. Em sua rede TruthSocial, ele classificou como “ilegais” as injunções emitidas por magistrados alinhados a agendas progressistas, afirmando que tais decisões colocam a segurança dos EUA em risco. O presidente alertou que advogados e militantes escolhem estrategicamente juízes favoráveis para impedir ações do Executivo.
A recente suspensão de um decreto que negava cidadania a filhos de imigrantes ilegais intensificou o embate. O juiz John Coughenour anulou a medida, levando Trump a cobrar ação da Suprema Corte. “Se John Roberts e a Suprema Corte não resolverem essa situação tóxica imediatamente, nosso país está em sérios apuros”, advertiu. Para ele, a Justiça está usurpando funções do governo, impedindo decisões cruciais sobre segurança e imigração.
Trump reiterou que juízes sem votos não podem governar o país, exigindo o fim das liminares que paralisam decretos presidenciais. “PAREM AS INJUNÇÕES NACIONAIS AGORA, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS”, escreveu, reafirmando sua luta contra decisões arbitrárias. O presidente reforça seu compromisso com a soberania americana, denunciando o que considera uma tentativa de anular o poder legítimo do Executivo.
