O presidente Donald Trump mostrou mais uma vez por que é a maior força política do Ocidente. Com a imposição de tarifas amplas sobre importações, mais de 50 países correram para negociar com os Estados Unidos. A reação em cadeia revelou não uma crise, mas a retomada da soberania econômica americana diante de décadas de submissão a interesses estrangeiros.
Enquanto analistas alarmistas falavam em caos, o presidente recebeu ofertas como a de Taiwan, que propôs tarifas zero e mais investimentos nos EUA. O diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, deixou claro: “não há coerção sobre o Fed”, apenas um reposicionamento estratégico. Scott Bessent, secretário do Tesouro, afirmou: “não vejo razão para prever uma recessão”.
A queda temporária das bolsas escancarou a dependência de um sistema que teme reformas. Trump, com pulso firme, rompeu o ciclo de complacência e mostrou que o mundo precisa dos EUA mais do que os EUA precisam do mundo. A nova ordem está em curso e quem não se adaptar, ficará para trás.