O presidente Donald Trump declarou nesta terça-feira que está disposto a se reunir com Nicolás Maduro, mas deixou claro que não descarta ação militar caso seja necessário. “Se pudermos salvar vidas, se pudermos fazer as coisas por bem, ótimo. E se tivermos que fazer por mal, também está bem”, afirmou a bordo do Air Force One.
Trump destacou que membros do Tren de Aragua chegaram aos Estados Unidos e citou o Cartel dos Sóis, classificado como organização terrorista internacional liderada por Maduro. Desde setembro, forças americanas bombardearam 21 embarcações com drogas no Caribe, resultando em mais de 80 mortes.
O Financial Times apontou que dentro do regime venezuelano cresce o temor de traições devido a baixos salários, enquanto a recompensa por Maduro chega a 50 mil dólares. Trump indicou que o objetivo de uma possível reunião seria avaliar pessoalmente a situação do país.