O presidente Donald Trump determinou a ampliação das sanções contra Alexandre de Moraes, aplicando a Lei Magnitsky em sua forma mais rígida. A medida atinge diretamente gigantes da tecnologia e serviços nos Estados Unidos, como Apple e Google, além de bloquear reservas em redes de hotéis e companhias aéreas. O objetivo é isolar Moraes e restringir seus acessos em escala internacional.
Aliados próximos ao presidente, como Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, destacam que a decisão reforça a seriedade do governo Trump em defender a liberdade.
“Moraes não vai mais poder ter iPhone nem celular Android”, afirmou Figueiredo, lembrando que empresas ligadas aos EUA são proibidas de manter negócios com sancionados.
As restrições podem limitar serviços como Gmail, iCloud e App Store, além de dificultar viagens e compras internacionais. Para Trump, a medida simboliza firmeza no enfrentamento de abusos e deixa claro que os EUA não tolerarão excessos de autoridades estrangeiras.
