Em discurso firme, o presidente Donald Trump declarou que o Brasil “vai mal e continuará mal sem nós”, apontando a decadência econômica e institucional do país.
Ele denunciou o uso do Judiciário brasileiro como arma contra cidadãos americanos e manteve tarifas de 50% sobre produtos nacionais, justificando as medidas como resposta à censura, à repressão e à corrupção judicial.
Apesar das críticas duras, Trump relatou ter tido uma “química excelente” com Lula nos corredores da ONU, após um abraço de 20 segundos.
O gesto, no entanto, não apaga a pressão política e econômica que o líder americano mantém sobre o Brasil.
Com a frase direta “só faço negócios com pessoas de quem gosto” Trump deixou claro que, embora esteja aberto ao diálogo, só aceitará relações com base em respeito e confiança. Já Lula, isolado internacionalmente, vê-se obrigado a buscar proximidade com quem o critica.