Donald Trump cumpriu a promessa de desmantelar estruturas que serviam a interesses políticos disfarçados de humanitarismo. O presidente dos EUA anunciou o fechamento da Usaid, agência que, sob o pretexto de ajuda internacional, financiava ONGs para interferir em políticas internas de diversos países, incluindo o Brasil. Relatórios da Abin revelaram que a organização atuava contra projetos estratégicos nacionais, manipulando comunidades indígenas para impedir obras de infraestrutura essenciais.
Entre as ações financiadas pela Usaid, destaca-se a mobilização contra a pavimentação da BR-317 e projetos de hidrelétricas, sempre sob a justificativa de preservação ambiental. No entanto, a realidade era outra: uma tentativa clara de controle sobre áreas estratégicas, utilizando satélites americanos e recursos estrangeiros para monitoramento remoto da Amazônia. Essa ingerência comprometeu o desenvolvimento e a soberania nacional por anos.
Ao encerrar a Usaid, Trump deixou claro que a agência operava como ferramenta para impor agendas políticas ao invés de auxiliar nações em desenvolvimento. A decisão reforça a luta contra organizações globalistas que, sob o disfarce de filantropia, atuam em benefício de interesses externos, travando o progresso e comprometendo a autonomia dos países.
