A Casa Branca confirmou nesta segunda (22) que Donald Trump terá reuniões com líderes de 11 países durante a 80ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova York.
Estão previstos encontros com Volodymyr Zelensky (Ucrânia), Javier Milei (Argentina), António Guterres e representantes da União Europeia, além de multilaterais com países árabes e asiáticos. O nome de Luiz Inácio Lula da Silva não aparece na lista.
Embora mantenha a tradição de abrir os discursos nesta terça (23), Lula ficará restrito ao púlpito da ONU, sem agenda relevante com os principais chefes de Estado.
Já Trump, que falará em seguida como líder do país-sede, mostrará protagonismo diplomático ao costurar alianças estratégicas e dar atenção a pautas de segurança e comércio.
A exclusão de Lula expõe o enfraquecimento internacional do Brasil sob sua gestão. Enquanto Trump privilegia aliados importantes e regiões-chave, o petista acumula isolamento e críticas por seu alinhamento ideológico com governos desacreditados, perdendo espaço nos fóruns onde realmente se decide a geopolítica mundial.
