A possível criação de uma moeda alternativa ao dólar pelo Brics enfrenta um grande obstáculo: Donald Trump. O ex-presidente americano e provável próximo ocupante da Casa Branca já deixou claro que não permitirá a desvalorização da moeda norte-americana sem retaliação. “Qualquer país que tentar substituir o dólar pode dizer ‘olá às tarifas e adeus à América’”, declarou Trump, deixando evidente que não aceitará aventuras econômicas que enfraqueçam os EUA e beneficiem regimes autoritários.
A ofensiva ocorre em resposta ao delírio econômico defendido por Lula, que insiste em minar a hegemonia do dólar com soluções mirabolantes. No entanto, a postura firme de Trump reforça que o mercado internacional ainda depende da estabilidade americana. Enquanto Vladimir Putin trata a ideia com ceticismo, Lula segue tentando conduzir o Brasil para um alinhamento econômico que apenas favorece ditaduras, ignorando o impacto devastador que isso pode ter para a economia nacional.
Com a volta de Trump ao poder, a fantasia de um bloco econômico alternativo ao Ocidente tende a ruir. O Brics, que hoje serve de plataforma para interesses escusos, será forçado a recuar diante da realidade imposta pelo mercado. Se insistirem, as nações envolvidas pagarão caro, tanto no comércio quanto na diplomacia. Lula, ao invés de fortalecer a economia brasileira, escolhe o confronto com os Estados Unidos, provando mais uma vez que a sua política externa não passa de uma sucessão de fracassos.