A decisão de Donald Trump de fechar a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) desmonta um dos maiores esquemas de desperdício e corrupção da era globalista. Criada na Guerra Fria para conter a influência soviética, a agência transformou-se em um gigantesco cabide de empregos, financiando pautas ideológicas em vez de assistência humanitária real. O próprio Elon Musk, que liderou a auditoria, classificou a Usaid como um “ninho de vermes” e revelou que bilhões de dólares eram desviados para agendas progressistas disfarçadas de ajuda externa.
Os cortes já estavam no horizonte desde que Trump reassumiu o compromisso de colocar a América em primeiro lugar, eliminando gastos inúteis e programas que serviam a interesses obscuros. Somente em 2024, a agência destinou US$ 1,64 milhão para projetos de diversidade e inclusão, incluindo o financiamento de quadrinhos transgêneros no Peru. “Não quero que meu dinheiro seja gasto com essas porcarias”, declarou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, revelando o verdadeiro uso dos impostos do cidadão americano.
A liquidação da Usaid faz parte de um movimento maior para frear o desperdício bilionário com falsas emergências internacionais. Enquanto o establishment e a velha imprensa lamentam o desmonte da agência, Trump e Musk seguem desmontando a máquina de corrupção. Com o fechamento da instituição, estima-se que o déficit dos EUA possa ser reduzido em US$ 1 trilhão já no próximo ano, um duro golpe contra aqueles que transformaram a ajuda humanitária em um negócio altamente lucrativo para poucos.
