A ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anunciou que a Corte não enviará técnicos para acompanhar as eleições na Venezuela, após declarações infundadas do presidente Nicolás Maduro, que alegou que os boletins de urna no Brasil não são auditáveis. Em nota, o TSE reafirmou a segurança e a auditabilidade das urnas eletrônicas brasileiras, destacando a transparência do sistema eleitoral do país.
Maduro fez as acusações durante um comício, o que provocou uma resposta firme do TSE. "Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo", declarou a Corte.