O TSE abriu licitação para a manutenção de 124.560 urnas eletrônicas de 2013 e 2015, cujo prazo de garantia expirou em 2019. As urnas de 2013 já ultrapassaram a vida útil recomendada de 10 anos e serão utilizadas nas eleições de 2026, mesmo com contrato de manutenção anterior vencido há quase um ano.
Especialistas criticam a decisão por colocar em risco a segurança e a confiabilidade do processo eleitoral. A utilização de equipamentos tão antigos aumenta a vulnerabilidade do sistema e evidencia falta de planejamento do tribunal para renovação tecnológica.
A discussão da licitação só ocorrerá em 14 de outubro, o que mantém indefinida a estratégia do TSE para garantir a funcionalidade das urnas. Enquanto isso, cresce o debate sobre a necessidade de investimentos mais modernos e seguros para preservar a integridade das eleições futuras.