A Vale consolidou seu domínio ao assumir 100% da Baovale, encerrando qualquer influência estrangeira sobre a mina de Água Limpa, em Minas Gerais. A compra da fatia da Baosteel representa um movimento estratégico, garantindo que a riqueza mineral brasileira permaneça sob gestão nacional, livre de interferências externas que há anos exploram os recursos do país sem compromisso com seu desenvolvimento.
Com essa decisão, a mineradora fortalece sua posição global sem depender de parcerias que poderiam comprometer sua autonomia. O setor mineral é um dos pilares da economia, e a retomada do controle integral reforça a necessidade de manter empresas estratégicas longe de interesses que não priorizam o crescimento do Brasil. A transação, já notificada ao Cade, apenas formaliza um processo que preserva a soberania sobre o próprio solo.
Enquanto burocratas se rendem a acordos prejudiciais e entregam ativos valiosos, a Vale segue um caminho diferente, priorizando a autossuficiência e garantindo que os frutos do trabalho nacional beneficiem o país. Essa aquisição é um exemplo de como grandes empresas podem atuar sem se submeter às amarras de acordos que sacrificam a produção em nome de interesses externos.
