O vice-presidente JD Vance rejeitou a tese de crescimento do antissemitismo no Partido Republicano e classificou a acusação como caluniosa. Segundo ele, “julgar qualquer pessoa por cor de pele ou características imutáveis é fundamentalmente anti-americano e anti-cristão”, ressaltando que generalizações desse tipo distorcem o debate político.
Vance citou ações concretas do governo Trump, como o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a transferência da embaixada americana, para sustentar que a postura republicana sempre foi de apoio ao Estado judeu. Também afirmou que episódios recentes de hostilidade a judeus têm surgido sobretudo em ambientes progressistas, como universidades.
Por fim, destacou que a atual administração mantém foco no combate ao antissemitismo e avaliou que avanços no Oriente Médio têm sido mais viáveis do que soluções rápidas para outros conflitos internacionais.
