O nacionalista Calin Georgescu, vencedor do primeiro turno das eleições presidenciais na Romênia, foi acusado por adversários de liderar uma tentativa de golpe institucional. A situação gerou comparações com os episódios envolvendo Donald Trump nos EUA e Jair Bolsonaro no Brasil, levantando suspeitas de ataques políticos estratégicos a candidatos populistas.
O jornalista Michael Shellenberger comentou: “Eles acusam os adversários de fazer o que eles mesmos fazem”, destacando a tática de lawfare utilizada para desestabilizar o vencedor. A vitória de Georgescu abalou o sistema político romeno e provocou debates sobre a interferência de elites políticas no resultado eleitoral.
O episódio evidencia padrões de perseguição a líderes fora do establishment, reforçando preocupações sobre manipulação institucional e tentativas de minar candidatos populares por meio de acusações jurídicas ou midiáticas.