Um especial da CBS escancarou o colapso da Venezuela sob o regime de Nicolás Maduro, em meio à intensificação da presença militar dos Estados Unidos no Caribe.
A repórter Sharyn Alfonsi retratou um país dominado pela fome, pelo medo e pela censura onde até uma mulher que tentou dizer que “o povo não deve ser culpado pelas ações do presidente” foi silenciada por um agente cívico-militar diante das câmeras.
A reportagem revelou que Washington mantém a maior operação naval caribenha das últimas décadas, com o porta-aviões Gerald R. Ford, oito navios de guerra, um submarino de ataque rápido e milhares de soldados.
O ex-embaixador James Story resumiu: “um mau ator sentado sobre as maiores reservas de petróleo do mundo, aliado de nossos competidores estratégicos”.
Maduro aceitou conceder entrevista à emissora americana, mas cancelou minutos antes, alegando questões de segurança. Minutos depois, apareceu em comício pedindo “paz”, enquanto o mundo enxerga uma ditadura encurralada e um Trump cada vez mais firme diante do colapso bolivariano.