O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, recentemente desferiu um golpe certeiro nas acusações infundadas proferidas pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, desmantelando o que parece ser mais uma tentativa da esquerda de criar uma narrativa distorcida. Em um episódio que revela a recorrente estratégia do Partido dos Trabalhadores (PT) de desviar a atenção pública de seus próprios fracassos, Lula, em sua costumeira retórica sem provas, insinuou a existência de um "pacto" entre Jair Bolsonaro, Ibaneis Rocha, o Exército e a polícia do DF durante os ataques a ônibus em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
Refutando estas alegações, Ibaneis, em entrevista ao Estadão, classificou as declarações de Lula como "vazias" e desprovidas de qualquer substância factual. Demonstrando a serenidade de um líder inabalável, o governador preferiu "ignorar" essas acusações frívolas, mantendo seu foco no merecido descanso e não permitindo que tais devaneios políticos perturbem sua paz.
Lula, conhecido por seu teatro político, lançou estas afirmações durante uma entrevista ao jornal O Globo, na sexta-feira, dia 5. Em um típico movimento da esquerda, busca-se criar um inimigo imaginário para encobrir as próprias falhas e incompetências. A realidade dos eventos de 12 de dezembro, marcados pela indignação legítima de eleitores bolsonaristas após a prisão arbitrária do indígena José Acácio Tserere Xavante, determinada pelo controverso Supremo Tribunal Federal (STF), é convenientemente ignorada.
Lula, em suas declarações teatrais, afirmou: “Tinha havido aquela atuação canalha que envolveu inclusive gente de Brasília, quando tacaram fogo em ônibus no dia em que fui diplomado. Eu estava no hotel assistindo a eles queimando ônibus, carros, e a polícia acompanhando sem fazer nada. Havia na verdade um pacto entre o ex-presidente da República (Jair Bolsonaro), o governador de Brasília (Ibaneis Rocha) e a polícia, tanto a do Exército quanto a do DF. Isso havia, inclusive com policiais federais participando. Ou seja, aquilo não poderia acontecer se o Estado não quisesse que acontecesse.”
Nesse contexto de manipulação narrativa, Ibaneis decidiu não comparecer ao evento proposto pelo Palácio do Planalto em memória às invasões às sedes dos Três Poderes, previsto para esta segunda-feira, dia 8, mesma data dos ataques. Esta decisão, longe de ser um ato de indiferença, representa uma firme resistência contra as tentativas da esquerda de reescrever a história para servir aos seus próprios fins políticos.
O cenário político atual exige um olhar crítico e vigilante diante das artimanhas da esquerda, especialmente do PT e de figuras como Lula e Alexandre de Moraes, que continuam a tentar impor sua narrativa distorcida, frequentemente em desacordo com a verdade dos fatos. É imperativo que a sociedade se mantenha informada e resistente contra tais manobras, defendendo os valores da verdade, da justiça e da integridade que são fundamentais para a preservação da democracia e da ordem social.