O presidente Lula vetou integralmente o projeto de lei que reconheceria a diabetes tipo 1 como deficiência, frustrando pacientes que enfrentam uma condição debilitante e crônica. Apesar da gravidade da doença, que exige acompanhamento constante para evitar complicações fatais, o governo alegou falta de estudos financeiros e possível violação de convenções internacionais para justificar sua decisão, ignorando o impacto humano e social.
Com um discurso técnico, a gestão tratou a diabetes tipo 1 como insuficiente para justificar a inclusão em políticas de apoio. A falta de empatia com milhares de brasileiros que convivem com essa realidade demonstra um descompromisso preocupante com a saúde pública e com o acolhimento dos mais vulneráveis, privilegiando argumentos financeiros em detrimento da dignidade humana.
Cabe agora ao Congresso Nacional reverter essa postura insensível e reafirmar a necessidade de priorizar quem realmente depende de políticas inclusivas para sobreviver e participar plenamente da sociedade.