A viagem da primeira-dama Janja ao Catar, em setembro, revelou mais uma vez o desprezo pela austeridade que deveria ser característica de um governo responsável. Com um custo de R$ 283,3 mil aos cofres públicos, a presença de Janja em Doha para um evento sobre educação, em uma monarquia absolutista, levanta questionamentos não apenas pelos valores exorbitantes, mas pela prioridade dada a encontros internacionais em detrimento de compromissos nacionais importantes, como as comemorações do 7 de setembro.
As despesas, incluindo passagens de última hora e diárias para assessores e agentes da Polícia Federal, demonstram o desprezo pela eficiência administrativa. O fato de um agente já ter viajado dias antes para garantir a segurança de Janja sugere que a viagem foi planejada com antecedência, tornando ainda mais frágil a justificativa de que o convite teria sido "de última hora". Descaso com o erário e a ausência de responsabilidade na gestão pública.
Esse tipo de comportamento, comum em governos alinhados à esquerda, reafirma a falta de compromisso com os interesses reais do cidadão. Enquanto se gasta com viagens luxuosas, o Brasil enfrenta crises em áreas fundamentais. A gestão conservadora preza pela responsabilidade fiscal e pelo verdadeiro serviço à pátria, não por viagens desnecessárias com dinheiro público.