Desde que assumiu o IBGE em agosto de 2023, Marcio Pochmann acumulou gastos impressionantes em viagens nacionais e internacionais. Entre deslocamentos como o bate e volta de Campinas a Brasília, que custou R$ 6,6 mil, e viagens internacionais à China, Chile e África do Sul, os valores chamam atenção: R$ 215 mil. Só em 2024, os custos já somam R$ 136,3 mil, incluindo R$ 40,6 mil em diárias.
Viagens a Lisboa e Nova York em 2024, custando R$ 22 mil e R$ 24,6 mil, respectivamente, intensificaram o debate sobre a transparência e a eficiência no uso do dinheiro público. Pochmann justifica os deslocamentos como essenciais, mas os valores elevados reacenderam críticas à gestão das finanças no setor público.
O caso expõe a necessidade urgente de maior controle sobre despesas e rigor na fiscalização, para assegurar que o sacrifício do contribuinte seja revertido em benefício real para a população e não em regalias desproporcionais de gestores.